segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

AMO-TE TANTO, MEU AMOR
Por: Jayme Lielson de Vasconcelos Salgues

Amo-te tanto e com tanto amor, que não durmo
Numa explosão de cores mil de pura verdade
Tenho-te a melhor amiga e a mais doce amante
Numa simbiose que vaga entre o sacro e o profano

Amo-te tanto, num amor distante protestante
Que minha alma vazia clama por ser um só
Leve como uma pluma embalada ao vento
Forte como enchente que tudo arrasta

Amo-te tanto, que te enxergo por dentro
como um presente que precisa ser desembrulhado
pronta pra ser admirada por mim, teu ser amado
Na eternidade que teus olhos meigos prometem

Amo-te tanto, como um homem, simplesmente
Sentimento que é silêncio, barulho e mistério
Que dá liberdade aos mais lindos anseios
E que me cala os lábios e emudece a alma

Amo-te tanto, minha branquinha linda
Meu precioso amor, que peço a Deus
Para me dar uma chance, de viver-te inteira
E poder resgatar a liberdade do teu sorriso

E se eu morrer amanhã, será de tanto de amar
Muito, bastante e com detalhes
Mas, prefiro morrer te amando, todos os dias
Bem mais do que aprendi até hoje

Amo-te tanto...